sábado, 23 de maio de 2009

Homenagem


No eterno ego de mim mesmo
te vi,
aqui
Procurando o encontrável
o incontrolável
Você
No infinito e eterno de mim mesmo
o ego
Encontrando o possível e inevitável de mim
Você
No ego infinito e incontrolável
inevitavelmente te encontrei
Você
Ego de mim mesmo.

3 comentários:

Anne M. Moor disse...

Ahhhh esses egos!!!! As vezes nos levam em viagens com difícil volta!

Estás ficando porreta na poesia... Parabéns!

Beijos

Suzana disse...

Conheci pessoas que se descaracterizaram total!
Uma peninha!
beijocas

Anne M. Moor disse...

É, eu tbm... Pessoas inteligentes e, como tu, sinto uma pena imensa!!!

O teu poema está muiiiiiiiiiiito boa - adorei! Continua a poetar minha irmã!